Els gostou do projeto e existe uma chance real de algum tipo de patrocínio. Boa notícia, mas existe um sério problema: o tempo que leva-se em um processo desses.
Qualquer projeto cultural com dinheiro empregado através de renúncia fiscal, via leis de incentivo, não demora menos do que um ano - em muitos casos o dobro disso, até a obtenção dos recursos, mesmo quando existem patrocinadores.
Fica-se à mercê de uma burocracia infinita e sempre é um desespero quando aproxima-se a data da estréia (em nosso caso, da partida), e o dinheiro não sai.
Resumindo, a chance de meter a mão na massa até final de outubro, começo de novembro - o que seria uma data limite para o embarque em 1º de janeiro - é ínfima.
Uma chance, também improvável, é alguém ou alguma instituição preencher um cheque e me dar, sem renúncia fiscal, utilizando seu próprio caixa, o denominado "dinheiro bom".
Acho esse tipo de assunto um saco, mas não posso me furtar a comentar com meus poucos leitores o que tem se passado pela minha cabeça, na iminência de tomar alguma decisão radical.
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