- Rio - Montevidéu (avião)
- Montevidéu - Buenos Aires (barco)
- Buenos Aires - El Calafate, Argentina (avião)
- El Calafate - Ushuaia, Argentina (avião)
- Ushuaia - Punta Arenas, Chile (barco)
- Punta Arenas - Puerto Natales, Chile (ônibus)
- Puerto Natales - Santiago (avião)
- Santiago - San Pedro de Atacama, Chile (avião)
- San Pedro de Atacama - Uyuni, Bolívia (carro)
- Uyuni - La Paz (trem e ônibus)
- La Paz - Copacabana, Bolívia (ônibus)
- Copacabana - Puno, Peru (ônibus)
- Puno - Cusco (trem)
- Cusco - Machu-Pichu - Cusco (trem)
- Cusco - Arequipa, Peru (avião)
- Arequipa - Lima (avião)
- Lima - Guaiaquil, Equador (avião)
- Guaiaquil - Ilhas Galápagos, Equador (avião)
- Ilhas Galápagos - Quito (avião)
- Quito - Bogotá (avião)
- Bogotá - Cartagena, Bolívia (avião)
Como escrevi no título deste post, esta é a conclusão de um primeiro estudo - já um tanto quanto profundo, sobre a América do Sul.
Parece muito, e talvez seja. Ainda estou tentando "quantificar" cada trecho, definir o tempo que deve ser destinado a cada local.
Ficaram de fora o Paraguai (vingança pelo meu fígado podre de tantos whiskys paraguaios), Venezuela (foda-se o Hugo Chavez), Guiana, Suriname e Guiana Francesa.
Minha principal fonte de consulta para elaborar essa rota foi a internet, seguida pelo livro "Guia Criativo para o Viajante Independente na América do Sul", de Zizo Asnis.
Nos próximos posts faremos uma análise quase minuciosa dos 21 trechos acima.
Este roteiro é totalmente aberto a dicas e sugestões, prezado leitor.
Vale a pena ver de novo!
Relato de uma viagem à Costa Oeste dos EUA - capítulo 9
Boa viagem...
ResponderExcluirbjs,